
MANEJO DE REJEITOS



O primeiro trabalho de recuperação dos rios esteve concentrado na reconformação das calhas (Arquivo betboo)


Com a contribuição de todos, construímos diretrizes, conceitos, métodos, técnicas, governança e ferramenta para a tomada de decisão para definir a melhor forma de manejo em cada trecho do rio. Enquanto definimos essa solução, temos avançado em outras frentes de trabalho:

Caracterização geoquímica e geomorfológica do rejeito

Identificação, priorização e estabilização do rejeito

Remoção do rejeito nas margens dos rios Gualaxo do Norte e Carmo

Reconformação de calhas e controle da erosão de áreas prioritárias

67 afluentes recuperados, de um total de 101 mapeados

PROGRAMAS ENVOLVIDOS:
A BUSCA PELA MELHOR SOLUÇÃO TÉCNICA
Workshop de Manejo de Rejeitos teve transmissão em tempo real no site da betboo
(Arquivo betboo)
Os rejeitos que ainda estão depositados nas calhas e nas margens dos rios foram repetidamente analisados e considerados não tóxicos em estudos realizados pela Samarco em conjunto com agências governamentais. Essa é uma importante conclusão para orientar as próximas decisões sobre quais medidas devem ser tomadas. Outras questões ainda devem ser respondidas por especialistas: Como tratar o rejeito de minério de ferro acumulado no leito do rio Doce? Quais as soluções viáveis do ponto de vista ambiental, social, técnico e temporal? Para buscar conhecimento diante desse desafio, realizamos três eventos no início de 2017, com a participação de órgãos ambientais, Ministério Público, consultores e especialistas. Participaram do último workshop, em 13 de março: Ministério Público Federal, Secretaria de Saneamento, Habitação e Desenvolvimento Urbano, Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), Agência Nacional de Águas (ANA), Projeto Tamar-ICMBio, Comitê de Bacia Hidrográfica do Rio Doce, Instituto de Desenvolvimento Integrado de Minas Gerais (Indi), Instituto Mineiro de Gestão das Águas (Igam), Instituto Estadual de Florestas, Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável de Minas Gerais, Instituto de Meio Ambiente e Recursos Hídricos do Espírito Santo (IEMA), Secretaria do Trabalho e Ação Social do Espírito Santo, Secretaria da Agricultura, Abastecimento, Aquicultura e Pesca do Espírito Santo, Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal do Espírito Santo e Secretaria da Saúde do Espírito Santo.